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Subsistema SS 02 - Ribeiro. Família, morgados do Canidelo

Código de referencia

PT/BNP/ ALB/SS 02

Título

Ribeiro. Família, morgados do Canidelo

Fecha(s)

  • 1411-1596 (Creación)

Nivel de descripción

Subsistema

Volumen y soporte

.

Área de contexto

Nombre del productor

Ribeiro. Família, morgados do Canidelo (1458 - [c.1565]) (1458 -[c.1565])

Historia biográfica

Institución archivística

Historia archivística

Considerou-se para o início do sistema Ribeiro, família, no ano de 1411, primeira data de que temos testemunho de Inês Vasques, fundadora do morgado do Canidelo no ano de 1458, data da realização do seu testamento , estava casada com Álvaro Afonso Dinis, seu primeiro marido ; e para o seu termo o ano de 1565, data aproximada do casamento da única filha do quarto administrador (bisneto em varonia direta do primeiro), com Francisco Ferreira Furtado de Mendonça, morgado de Argemil e Fajozes, em cuja casa o morgadio do Canidelo passou a estar inserido . As referências documentais a Inês Vasques indicam-na, em primeiro lugar, como mulher de um rico mercador do Porto, Álvaro Afonso Dinis desde 1411, como foi referido. Após a morte deste, cerca de 1428, contraiu casamento com Gonçalo de Sá, oriundo de uma família, os Sás, de extrato mais elevado e que podemos considerar como nobreza cortesã , ligados à alcaidaria-mor da cidade do Porto. A ausência de filhos de ambos os matrimónios levou ao benefício de vários sobrinhos, entre os quais João Álvares Ribeiro, filho de seu irmão Álvaro Fernandes Ribeiro, o qual foi nomeado primeiro administrador do morgadio. Não existem dados adicionais sobre o casamento com Beatriz Pinto, mas na geração seguinte a inserção nas famílias ligadas à vereação e ao desempenho de cargos administrativo é clara, nomeadamente com Francisco Ribeiro, vereador e juiz dos órfãos por várias vezes, nas duas primeiras décadas do século XVI; o genro de Fernão Ribeiro, Pedro de Andrade, foi também juiz dos órfãos no mesmo período. Na 4ª geração de administradores, o morgado Fernão Ribeiro designa-se como “fidalgo”, ao contrário dos seus antecessores, cavaleiros da Casa Real. O casamento da única filha de Fernão Ribeiro, Antónia de Sousa, fez-se com Francisco Ferreira Furtado, membro de uma família fidalga da região do Porto, com vastas propriedades em Barcelos, ao que tudo indica de um extrato social superior - os Ferreira Furtado de Mendonça. Com efeito, o morgadio do Canidelo passa para o filho de Francisco Ferreira Furtado, Luís Ferreira Furtado, casado com Guiomar de Albuquerque, filha perfilhada de João Fernandes Pacheco e neta do navegador Duarte Pacheco Pereira, de quem Francisco Ferreira fora nomeado tutor. Luís Ferreira Furtado e Guiomar de Albuquerque terão um filho, Duarte Pacheco Pereira, que herda o morgadio de seu pai e, por sua morte, o transmite a ao seu tio, meio irmão de seu pai - Francisco Ferreira Furtado de Mendonça, filho de Luís Ferreira com Francisca da Silva. Francisco Ferreira Furtado de Mendonça casou com Maria Mendonça, herdeira do morgadio da Freiria, instituído por Beatriz Dantas, em 1555, tia de seu avô Bartolomeu Dantas. Os morgados do Canidelo e Freiria foram transmitidos ao filho do casal, Luís Carlos Mendonça Dantas, o qual por faleceu solteiro em 1682, e como tal os morgadios foram
transmitidos a sua irmã, Francisca Luísa de Mendonça, casada com João Manuel de Meneses e posteriormente ao filho do casal, Francisco Furtado de Mendonça, casado com Mariana Luísa de Valadares. Foi o filho de ambos João Manuel de Meneses, casado com Maria Rosa da Câmara, que recebeu o legado, e que o transmitiu a sua filha Luísa Teresa da Câmara Meneses, casada com Diogo Pereira Forjaz Coutinho, pai de Miguel Pereira Forjaz e da viscondessa de Vila Nova de Souto del Rei (por casamento), a qual herdou os bens por morte sem descendentes do seu único irmão.

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Reglas y/o convenciones usadas

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.

DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.

Estado de elaboración

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Parcial

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Escritura(s)

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