Arquivistica Histórica

Salema, Brás (flor. 1544-1562)

Zona de identificação

Tipo de entidade

Pessoa

Forma autorizada do nome

Salema, Brás (flor. 1544-1562)

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) do nome

identificadores para entidades coletivas

área de descrição

Datas de existência

flor. 1544-1562

História

locais

status legal

funções, ocupações e atividades

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos

Filho de Diogo Gonçalves Salema e Catarina Botelho. Casado com Isabel Serrão. Teve pelo menos quatro filhos, a saber, João Salema, que sucedeu, Diogo Salema, Joana Rebela e Catarina Botelha. Fidalgo da Casa d’el Rei e cavaleiro da Ordem de Cristo. Foi mercador e investiu no negócio de vinho e cereais, sobretudo em S. Jorge da Mina e no Brasil, chegando a obter o lugar de morador da Mina. Língua e aposentador-mor de Ormuz. A primeira referência a Brás Salema, datada de 1544, encontra-se na descrição no “Inventário geral dos papéis...” de uma carta de autorização de renúncia ao ofício de língua e aposentador-mor de Ormuz. Faz testamento e falece em 1562, instituindo um morgadio ao qual vinculou a herdade do Gradil.

contexto geral

Área de relacionamento

Entidade relacionada

Serrão, Isabel (flor. 1562-1593) (flor. 1562-1593)

Identificador da entidade relacionada

Categoria da relação

família

Datas da relação

- 1562

Descrição da relação

Brás Salema era marido de Isabel Serrão.

Entidade relacionada

Salema. Família, linha de Diogo Gonçalves Salema (flor. 1469-1599) (flor. 1469-1599)

Identificador da entidade relacionada

Categoria da relação

família

Datas da relação

Descrição da relação

área de controle

Identificador da descrição

identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Completo

Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)

09-02-2016

Idioma(s)

Script(s)

Fontes

ANTT, AGLS, cx.10, pts. 69 e 70; ANTT, Feitos Findos, Livros dos Feitos Findos, liv. 246, “Inventário geral dos papéis…”, fls. 32v, 44, 48v, 52 75 e 75v.

Notas de manutenção

Criado por Rita Nóvoa.