- SGLS/SS 05/SC 05.11/17
- Unidad documental simple
- 1587-5-12
A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal vende em pregão umas casas em Setúbal, na rua que vai para o postigo da Alfândega, a Fernão Teles, procurador de Catarina Valadares.
A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal vende em pregão umas casas em Setúbal, na rua que vai para o postigo da Alfândega, a Fernão Teles, procurador de Catarina Valadares.
A Santa Casa da Misericórdia vende em pregão umas casas que foram de Violante Gil, junto à porta travessa da Santa Casa da Misericórdia em Setúbal, a Fernão Teles, procurador de Catarina Valadares.
[Carta de venda de uma courela de olival feita por João Gonçalves a Cristóvão Lopes]
João Gonçalves, trabalhador e viúvo, vende uma courela de olival no sítio de Palma a Cristóvão Lopes, cavaleiro fidalgo e cidadão de Lisboa.
Diogo de Negreiros, cavaleiro da Casa d'el Rei, vende umas casas na Rua dos Ferradores, em Setúbal, que tinha recebido em dote de Nuno da Parada para casar com a sua filha, Isabel Rabela, a Estêvão da Mota e a sua mulher, Catarina de Valadares.
[Carta venda de umas casas feita por João Ximenes e Maria Monteira a Nuno de Parada e Mécia Nunes]
João Ximenes, ferrador, e a sua mulher, Maria Monteira, vendem umas casas na Rua dos Ferradores, em Setúbal, a Nuno de Parada e a sua mulher, Mécia Nunes.
Damiana Martins, viúva de Afonso Martins, e João Gonçalves, tutor dos filhos do casal, confirmam que Afonso Martins havia vendido a Pedro Afonso e a sua mulher, Gracia Fernandes, um casal e courelas de terra de pão na Seiçola, termo de Palmela.
João Lourenço e a sua mulher, Isabel Domingas, e Roque Fernandes vendem umas courelas na várzea dos Pessegueiros, termo de Palmela, a Pedro Afonso e a sua mulher, Gracia Fernandes.
[Carta de venda de uma presa feita por Martim Vieira a António Gouveia e Urraca da Serra]
Martim Vieira, cavaleiro da Casa d'el Rei, vende uma presa para se fazer uma marinha no vale de Judeus, Setúbal, a António de Gouveia, comendador de Figueira e tesoureiro do Mestre, e a sua mulher, Urraca da Serra.
[Carta de sesmaria de uns matos maninhos dada pela Ordem de Santiago a Lourenço Rodrigues]
O almoxarife da Ordem de Santiago dá de sesmaria uns matos maninhos entre o vale do Brejo e o vale de Judas, termo de Setúbal, ao licenciado Lourenço Rodrigues. A dimensão da sesmaria foi discutida com o almoxarife do concelho de Setúbal, que fez ...
[Carta de sesmaria dada pela Ordem de Santiago a Lisuarte de Liz]
O almoxarife de Palmela e sesmeiro da Ordem de Santiago dá de sesmaria a Lisuarte de Liz uns matos maninhos na Seiçola, no concelho de Palema, com a condição de neles fazer terras de pão, vinha e pomares. Esta sesmaria havido sido retirada a Vasco...
[Carta de dote e casamento entre Leonor Fernandes e Francisco Dinis]
Pero Vaz, o Roxo, e Ana Fernandes, sua mulher, dotam a sua filha, Leonor Fernandes, para casar com Francisco Dinis, meirinho da moeda de Lisboa. No dote constam umas casas na Rua da Metade, em Lisboa.
[Carta de venda de umas casas feita por Paulo Caldeira a Lopo de Pina]
Paulo Caldeira, moço da câmara d'el Rei vende umas casas na Rua Nova dos Mercadores em Lisboa a Lopo de Pina, cavaleiro da Casa d'el Rei e provedor do Mosteiro de Santa Clara.
[Carta de venda de uma marinha feita por Gomes Dourado e Catarina Garcia a Gomes da Serra]
Gomes Dourado, escudeiro, e a sua mulher, Catarina Garcia, vendem uma marinha em vale de judeus, termo de Setúbal, a Gomes da Serra, escudeiro da Casa d'el Rei.
[Carta de venda de uma loja feita por Constança Lourença a Fernão Rodrigues e Joana Velha]
Constança Lourença, viúva de Afonso Martins Roxo, vende uma loja em Setúbal no lugar de Tercena a Fernão Rodrigues, contador da Casa d'el Rei, e a sua mulher, Joana Velha. Constança Lourença justifica a venda afirmando que precisava de rendimentos...
Rui Gonçalves Boto e a sua mulher, Beatriz Gomes, vendem um olival na Várzea de Dona Tareja, termo de Palmela, a Fernão Rodrigues e Joana Alvega.
[Carta de venda de um olival e vinha feita por Diogo Lopes e Inês Álvares a Fernão Rodrigues]
Diogo Lopes, escudeiro da Casa d'el Rei, e a sua mulher, Inês Álvares, vendem um olival e vinha na Várzea de Dona Tareja, termo de Palmela, a Fernão Rodrigues, escudeiro.
Gomes Martins, procurador do concelho de Setúbal, faz aforamento perpétuo em nome do concelho de um chão no sapal em Setúbal a Estêvão Geraldes, pedreiro, e a sua mulher, Isabel Afonso.
Contém documentação cujos produtores/acumuladores não foi possível identificar.
[Carta de confirmação do aforamento da quinta do Bom Repairo dada por D. Jorge a Inês Murzela]
D. Jorge, governador e administrador do mestrado da Ordem de Santiago e Avis, confirma o aforamento que a Ordem fez a Inês Murzela da quinta do Bom Repairo. Contém traslado da carta de aforamento, feita a 28 de Outubro de 1491.
Traslado em pública forma, pedido por Inês Murzela, da carta de aforamento em três vidas que Nuno Afonso, contador e arrendador do Infante D. Fernando, Mestre da Ordem de Santiago, havia feito a 22 de Novembro de 1453 aos pais de Inês Murzela, Joã...