Arquivistica Histórica

Carneiro, Antónia (flor. 1567-1592)

Zona de identificação

Tipo de entidade

Pessoa

Forma autorizada do nome

Carneiro, Antónia (flor. 1567-1592)

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) do nome

identificadores para entidades coletivas

área de descrição

Datas de existência

flor. 1567-1592

História

locais

status legal

funções, ocupações e atividades

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos

Filha de Pantaleão Carneiro e de Filipa Moreira.
No seu testamento de 25 de Abril de 1587 , assinado por si e feito de acordo com o marido, pediu para ser sepultada no Mosteiro de S. Domingos, tendo vinculado a sua terça de umas casas na Ribeira e nas das restantes propriedades a uma capela ou morgado, sem se dividirem e por encargos pios duas missas .
Nomeou por administrador da capela o seu filho Pantaleão Carneiro e seus descendentes, primogénito e varão e, na falta deste, poderia herdar uma filha, mas com precedência para o varão. Impunha ainda como condição que se Pantaleão Carneiro não tive filho legítimo, ou que fosse religioso ou clérigo beneficiado, sucederia em tal caso o filho João de Valadares e os seus descendentes legítimos, conforme a ordem acima. Pela mesma maneira, na falta deste e de seus descendentes, sucederia em terceira linha Fernão de Valadares, irmão dos anteriores, pela mesma maneira e ordem.
Declarou que ela era a segunda vida do casal do Penedo, cuja propriedade era do cabido, tendo nomeado por terceira vida a Álvaro de Valadares, seu marido.
Ainda estava viva quando o marido mandou redigir o seu testamento em 1592.

contexto geral

Área de relacionamento

área de controle

Identificador da descrição

PT

identificador da instituição

BNP

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Parcial

Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)

Julho de 2019.

Idioma(s)

Script(s)

Fontes

Notas de manutenção

Criado por Alice Borges Gago.